SOMBRAS
Entre as sombras vejo aos poucos as curvas de teu corpo que emerge de um sono eterno. Posso quase sentir o calor que exa-las sem tocar-te. Antecipo cada toque, sabor e odor inebriantes. Hipnotizam-me essas curvas que serpenteiam na subida lenta de teu quadril. Emerges em meus sonhos, sem rosto. Não sei quem és. Permaneces nas sombras.
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